OPERAÇÕES NO CAMPO
Chuvas atrasam a colheita de soja no Brasil
Reta final da safra da oleaginosa é afetada pelas condições climáticas
As intensas chuvas que atingem o Brasil estão atrasando o que era para ser a reta final da safra de soja, tendo apenas 23% da área colhida nos 12 principais estados produtores da oleaginosa no país. O índice está atrás dos 33% registrados na safra passada, conforme indica o Progresso de Safra publicado no dia 20 de fevereiro pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
A expectativa de produção de soja é de aproximadamente 152,9 milhões de toneladas – lembrando que o plantio foi praticamente finalizado e a colheita da safra 2022/23 teve seu início na maioria dos estados.
As condições climáticas são apontadas pela superintendente de Informações da Agropecuária da estatal, Candice Romero Santos, como as principais causas de atraso no processo de colheita. Mato Grosso lidera o avanço, com 40,1% de sua área colhida. No entanto, as chuvas volumosas registradas causaram atrasos nos trabalhos de colheita, se comparados com a última safra, que na mesma época contava com índice de 60,1%.
Ainda de acordo com a Conab, além do intenso volume das precipitações em importantes áreas produtoras há registro de alongamento do ciclo da cultura em virtude de ondas de frio.
Antecipação da colheita
E para antecipar a colheita, a IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento especializada em defensivos agrícolas, conta com uma solução inovadora: o herbicida Dorai Max.
O Dorai Max traz uma solução com um novo ingrediente ativo, que proporciona ação rápida e eficaz para a antecipação da colheita. Além desses benefícios, o herbicida permite uma uniformidade de maturação, reduzindo as perdas durante a colheita, bem como o desgaste da máquina e o consumo de combustível, sempre mantendo a qualidade dos grãos, aumentando o potencial de armazenamento.
Esta solução da IHARA está disponível para oferecer o melhor cenário para o agricultor, isso significa trabalhar com a possibilidade de antecipação da colheita, reduzindo a exposição dos grãos ao ataque de detratores da lavoura e às variações ambientais, tornando assim possível o plantio da segunda safra dentro de uma janela ideal.
