COMO ANDA A SAFRA

Chuvas causam atraso no plantio de milho safrinha

Goiás, Piauí, Tocantins e Mato Grosso, no entanto, já estão com 100% da área semeada

Por Luis Toledo

aplicação de defensivo. Foto: Pixabay

As chuvas que atingiram o Brasil no início deste ano causaram atraso no plantio do milho safrinha e podem seguir gerando desafios aos produtores. Apesar das precipitações ocorridas na maior parte das regiões produtoras de milho, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicou, em seu mais recente levantamento, publicado em 1º de abril, um avanço no plantio do milho safrinha de 96,3%. Na safra passada, nesta mesma época, a safra estava quase que completamente semeada, atingindo 99,5% nos principais estados produtores.

O aumento do plantio foi puxado por Mato Grosso, Goiás e Tocantins, que foram menos castigados pelas chuvas. Esses estados, assim como o Piauí, já estão com 100% da área plantada. São Paulo (com 80%), Mato Grosso do Sul (89%) e Paraná (93%) registram os atrasos mais significativos.

Além de prejudicar o plantio, as chuvas podem afetar o desenvolvimento da cultura, atraindo pragas e doenças para a plantação. Por isso, prever e tratar a produção durante a emergência, utilizando produtos químicos, pode contribuir para o aumento da produtividade.

Outro ponto de atenção é em relação à colheita, que também pode ocorrer em um período chuvoso, devido ao atraso no plantio. Especialistas alertam que, quando o grão é colhido com umidade acima da ideal, muitas vezes será necessário realizar a secagem artificial, fazendo com que o produtor receba menos pelo seu produto, uma vez que o comprador vai descontar do peso total do produto o excedente de umidade.

Controle químico

Para preservar a qualidade do grão, o manejo com herbicidas que combatem as principais pragas é fundamental. Nesse sentido, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com o Sonda HT, um herbicida para milho com selo HT (High Technology) que traz uma tecnologia inédita para os milharais brasileiros.

Com ação sistêmica, ele combate com eficácia as principais daninhas do milho: amendoim-bravo, corda-de-viola, picão-preto e trapoeraba. E, por ser um herbicida seletivo, não causa prejuízo ao desenvolvimento da cultura.

Essa solução pioneira da IHARA é recomendada para o manejo de pós- emergência das plantas daninhas, permitindo também um efeito pré-emergente.

A alta tecnologia de Sonda HT resulta em menos impacto ambiental e mais economia, por demandar uma menor dose de aplicação por hectare.

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