Saiba como maximizar a proteção da soja contra a ferrugem usando soluções biológicas
Estratégia inovadora para controle da doença começa a mostrar ótimos resultados
Por Luis Toledo
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A soja é a principal commodity brasileira. Somente na safra 2020/21, o Brasil deverá alcançar a produção de mais de 135 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Porém, os dados animadores são sempre acompanhados de muita preocupação pelos sojicultores que convivem ainda com a temida ferrugem, que pode causar perdas de até 90% da produção, dependendo das condições ambientais e do manejo que se dá à cultura. Isso exige a adoção de diferentes medidas de controle preventivo em vários aspectos.
Assim, como medidas de controle da ferrugem na soja, sojicultores adotam diferentes estratégias, que vão desde a adoção do vazio sanitário até o uso de fungicidas. Porém, uma nova estratégia baseada em uma solução fúngica biológica e inovadora para o controle da ferrugem começa a mostrar ótimos resultados de norte a sul do país.
Mercado de ativos biológicos: rápido crescimento em lavouras
A ferrugem asiática é a principal ameaça da produtividade da soja no Brasil. A incidência nas lavouras desta doença causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi pode acarretar grandes perdas de rendimento, levando os sojicultores a adotar práticas de manejo que vão além da escolha correta de um defensivo agrícola.
Assim, para controle e manejo da ferrugem, muitas soluções são ponderadas por sojicultores, tais como:
Eliminação de plantas voluntárias na entressafra por meio do vazio sanitário para redução do inóculo do fungo;
Utilização de cultivares de ciclo precoce;
Semeaduras no início da época recomendada como estratégia de escape da doença;
Utilização de fungicidas específicos.
Porém, uma preocupação quanto ao uso de fungicidas com um mesmo princípio ativo relaciona-se à chance de o fungo se tornar resistente ao produto utilizado para seu controle, o que dificultaria seriamente o manejo.
Assim, tanto na soja como em outras lavouras, o mercado de soluções com ativos biológicos começa a representar uma solução.
No controle específico da ferrugem na soja o grande diferencial das soluções biológicas é proporcionar o uso racional dos químicos, com uma simultaneidade de uso dos defensivos convencionais com os biológicos.
Além disso, algumas soluções biológicas além de proteger o potencial produtivo, podem aumentar a rentabilidade da safra por conta dos mecanismos de ação que promovem na planta. É o caso do inovador lançamento biológico da Ihara, o Romeo SC.
Romeo SC: excelente solução para maximizar a proteção da soja
Dentre as muitas soluções biológicas que surgem no mercado especializado, Romeo SC, da Ihara, é um produto com ação inédita, preventiva, que ativa as defesas naturais da planta, maximizando a proteção da soja contra a ferrugem
Diferente de muitas outras soluções já registradas no Brasil, Romeo SC é um fungicida biológico inovador com aplicação foliar, a qual permite que seu princípio ativo seja reconhecido por receptores específicos da cultura, enviando mensagens para a planta, estimulando mecanismos físicos e bioquímicos e ativando as defesas da planta contra as doenças.
Esse princípio de funcionamento faz com que a oleaginosa fique mais forte e resistente ao ataque da ferrugem, ajudando a otimizar o sistema de manejo desta doença de forma preventiva.
Segundo pesquisas realizadas, o Romeo SCpermite potencializar em cerca de quatro vezes a proteção da soja contra a ferrugem asiática. Além disso, essa solução fungicida é compatível com outros químicos e biológicos disponíveis no mercado.
Assim, dentre os muitos benefícios de Romeo SC responsáveis por um controle preventivo mais efetivo da ferrugem da soja, vale salientar:
Modo de ação inédito no Brasil (Elicitor microbiano);
Ação preventiva, com a capacidade de ativar as defesas naturais da planta de soja, maximizando a proteção contra a ferrugem;
Excelente compatibilidade com outros produtos químicos e biológicos.
Dois anos de shelf life.
Diante das necessidades de mercado, a Ihara acredita na sustentabilidade da agricultura brasileira e, ao encontro desse posicionamento, investe fortemente em pesquisa e desenvolvimento de novas soluções biológicas, tendo no Romeo SC uma solução inovadora e eficiente.