Problemas de origens variadas podem causar perdas na produtividade e, consequentemente, na rentabilidade do produtor
Por Luis Toledo
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Alimento básico na refeição do brasileiro, o feijão é cultivado em todas as regiões do país e faz com que tenhamos a maior área de plantio da semente no mundo. São mais de 2,8 mil hectares semeados com feijão, de acordo com levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que resultaram em mais de 3 mil toneladas do grão na safra 2021/22.
Foto: Envato
A maior parte do resultado da colheita é consumida entre os brasileiros. Dados da Embrapa apontam que o consumo médio por pessoa chega a quase 13 quilos de feijão por ano.
Para dar conta da demanda interna e para exportação, os produtores de feijão trabalham para ter uma cultura saudável e produtiva. Entre os desafios, estão algumas dezenas de pragas e doenças que podem atingir o feijoeiro. São problemas capazes de aumentar os custos de produção, interferindo na produtividade e consequentemente na rentabilidade da safra.
Um estudo publicado pela Embrapa afirma que a leguminosa é hospedeira de doenças de origem bacteriana, fúngica e virótica, assim como pragas e fitonematoides.
Como o plantio de feijão no Brasil é feito em três safras, o produtor precisa saber que em cada época do ano a cultura fica mais exposta a determinados redutores de produtividade. Entre os meses de agosto e dezembro é produzida a primeira safra, a de verão. São meses de chuva e calor, que contribuem para o desenvolvimento do feijão. Mas também é nesse período que fungos e bactérias podem atacar o feijoeiro, causando o aparecimento de mofo-branco, antracnose e crestamento-bacteriano, por exemplo.
Nos meses seguintes, entre janeiro e abril, é a época da safra da seca. Já entre agosto e outubro o trabalho é para colher na safra outono/inverno. Nessas duas safras é comum o aparecimento de mancha-angular, mosaico-dourado, crestamento-bacteriano, murcha-bacteriana e antracnose.
Em todos os casos, ainda conforme estudo publicado pela Embrapa, para o controle dos redutores de produtividade de enfermidades há necessidade cada vez mais frequente de controle químico.
Controle químico
A IHARA possui portfólio completo para a cultura de feijão. São fungicidas, herbicidas, inseticidas, acaricidas e biológicos. Conheça alguns.
Nematicida biológico – Trunemco
Para impedir que nematoides infestem o feijoeiro e prejudiquem a rentabilidade, Trunemcoé o que há de mais inovador no mercado.
Ele atua colonizando a raiz da planta protegendo-a dos nematoides, podendo ser usado On Farm ou no tratamento industrial de sementes.
Trunemcotem o maior espectro de ação no mercado para os produtores.
Fungicida – Approve
Approvepossui alta tecnologia e eficiência no combate ao mofo-branco e várias outras doenças. Com longo residual, reduz a pressão no inóculo, é resistente à chuva e tem versatilidade de uso.
Para um resultado ainda melhor, o uso de Approveé recomendado como pulverização preventiva.
Fungicida – Fusão
Fusãocontrola diversos fungos nas lavouras. Oferecendo ação sistêmica, ele é rapidamente absorvido e translocado pelas plantas. Fusãoé recomendado para pulverizações preventivas.
Herbicida – Burner
Para o manejo de plantas daninhas nas lavouras de feijão, Burneré um herbicida inovador com grande espectro na ação de controle das ervas daninhas que atacam os feijoeiros.
Usando Burner, o produtor pode semear e preservar a cultura no limpo por mais tempo, já que o herbicida tem ampla velocidade de dessecação no pré-plantio e efeito residual.
Inseticida – Dinno
A linha de inseticidas para feijão da IHARAé composta por 11 produtos, incluindo o Dinno. O produto faz parte da família Dinotefuran e destaca-se pela eficiência no controle da mosca-branca no feijoeiro, assim como pragas em outras culturas.
Dinno é um inseticida sistêmico com rápida absorção e translocação pela planta. A ação do produto ocorre por meio da ingestão dos insetos. Protege as plantas por dentro e por fora graças à atividade translaminar.